site<\/a>.<\/p>\n","post_title":"Seguran\u00e7a para consumo de vegetais no Brasil","post_excerpt":"","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"open","post_password":"","post_name":"seguranca-para-consumo-de-vegetais-no-brasil","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2021-11-25 15:11:05","post_modified_gmt":"2021-11-25 18:11:05","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/arenanegocios.com.br\/?p=2991","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"}],"next":false,"prev":false,"total_page":1},"paged":1,"column_class":"jeg_col_3o3","class":"epic_block_5"};
\nPesquisa do Minist\u00e9rio da Agricultura, Pecu\u00e1ria e Abastecimento (Mapa), realizada em 2019 e 2020, e divulgada na sexta-feira, 19 de novembro de 2021, no Di\u00e1rio Oficial da Uni\u00e3o, mostra que 89% das amostras de produtos de origem vegetal analisadas pelo Plano Nacional de Controle de Res\u00edduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal (PNCRC\/Vegetal) est\u00e3o dentro do n\u00edvel de conformidade. \u201cIsso significa que os vegetais comercializados no Brasil s\u00e3o seguros para consumo\u201d, informa o CEO do Grupo VMX, Carlos C\u00e9sar Floriano<\/em><\/strong>.<\/p>\n\n\n\nOs resultados s\u00e3o referentes ao PNCRC\/Vegetal, que tem como objetivo monitorar e fiscalizar os res\u00edduos de defensivos agr\u00edcolas e de contaminantes qu\u00edmicos e biol\u00f3gicos em produtos de origem vegetal nacionais e importados. Desde 2019, quando a fiscaliza\u00e7\u00e3o passou a autuar as irregularidades, o Mapa j\u00e1 aplicou mais de R$ 4 milh\u00f5es em multas.<\/p>\n\n\n\n
\u201cSegundo o levantamento, dos 89% de conformidade apontados nas an\u00e1lises, 49% n\u00e3o apresentaram nenhum res\u00edduo e contaminante e outros 40% apresentaram valores abaixo do Limite M\u00e1ximo de Res\u00edduos (LMR) estabelecido no Brasil\u201d, explica Carlos C\u00e9sar Floriano<\/em><\/strong>.<\/p>\n\n\n\nApenas 11% das amostras apresentaram algum tipo de inconformidade. Desse total, 10 pontos percentuais representam inconformidades relacionadas a res\u00edduos de defensivos agr\u00edcolas e um ponto percentual mostrou a presen\u00e7a de contaminantes, como Salmonella e micotoxinas.<\/p>\n\n\n\n
Dos produtos que apresentaram inconformidades pelo uso de defensivo agr\u00edcola n\u00e3o permitido para a cultura, temos o feij\u00e3o comum (Phaseolus vulgaris) e o feij\u00e3o-de-corda (Vigna unguiculata). O Mapa autuou as empresas embaladoras dos produtos e vem trabalhando em conjunto com a Associa\u00e7\u00e3o Brasileira da Ind\u00fastria do Feij\u00e3o (Abifeij\u00e3o), Instituto Brasileiro do Feij\u00e3o e Pulses (Ibrafe), Confedera\u00e7\u00e3o da Agricultura e Pecu\u00e1ria do Brasil (CNA) e Associa\u00e7\u00e3o Brasileira de Feij\u00f5es e Legumes Secos (Abrafe) estrat\u00e9gias de monitoramento de res\u00edduos e rastreabilidade de produtos.<\/p>\n\n\n\n
Conforme informa\u00e7\u00f5es de Carlos C\u00e9sar Floriano<\/strong><\/em>, \u201cUma a\u00e7\u00e3o j\u00e1 adotada pelos embaladores \u00e9 a execu\u00e7\u00e3o de teste r\u00e1pido para res\u00edduos de defensivos no recebimento dos feij\u00f5es\u201d, diz.<\/p>\n\n\n\nSegundo parecer da Ag\u00eancia Nacional de Vigil\u00e2ncia Sanit\u00e1ria (Anvisa), as irregularidades encontradas nos feij\u00f5es n\u00e3o apresentam risco agudo no consumo desses alimentos.<\/p>\n\n\n\n
O estabelecimento dos procedimentos fiscais nas coletas de amostras do PNCRC \u00e9 muito importante. Ao passo que o Mapa continua monitorando a situa\u00e7\u00e3o dos produtos, j\u00e1 \u00e9 poss\u00edvel a responsabiliza\u00e7\u00e3o dos agentes da cadeia produtiva, nos casos de n\u00e3o conformidade.<\/p>\n\n\n\n
Carlos C\u00e9sar Floriano esclarece as an\u00e1lises realizadas<\/h2>\n\n\n\n O PNCRC analisou no per\u00edodo 37 produtos de origem vegetal: am\u00eandoa, avel\u00e3, amendoim, am\u00eandoa de cacau, arroz, alho, alface, abacaxi, batata-inglesa, banana, beterraba, caf\u00e9 gr\u00e3o verde, caf\u00e9 torrado e mo\u00eddo, castanha de caju, castanha do Brasil, cebola, cevada malteada, citros, cenoura, farinha de trigo, feij\u00e3o comum (Phaseolus vulgaris), feij\u00e3o-de-corda (Vigna unguiculata), goiaba, kiwi, manga, mam\u00e3o, ma\u00e7\u00e3, milho, mel\u00e3o, morango, pimenta do reino, pera, piment\u00e3o, soja, trigo, tomate e uva.<\/p>\n\n\n\n
Ao todo, foram 2.601 amostras coletadas e encaminhadas para an\u00e1lises na Rede Nacional de Laborat\u00f3rios Federais de Defesa Agropecu\u00e1ria (Rede LFDA). As amostras s\u00e3o oficiais e coletadas por auditores fiscais federais agropecu\u00e1rios em propriedades rurais, estabelecimentos beneficiadores e em centrais de abastecimento.<\/p>\n\n\n\n
\u201cAs an\u00e1lises do PNCRC s\u00e3o feitas em amostras de produtos nacionais e importados. No per\u00edodo, foram analisados 91% de produtos nacionais e 9%, importados\u201d, informa Carlos C\u00e9sar Floriano<\/em><\/strong>.<\/p>\n\n\n\nDentre os produtos de origem vegetal que apresentaram 100% de conformidades no per\u00edodo, temos alho, am\u00eandoa, avel\u00e3, caf\u00e9, castanha de caju, castanha do Brasil, cebola, cevada malteada, manga e pimenta do reino. Nas inconformidades, abaixo de 70% (a maioria por uso de produtos n\u00e3o permitidos para a cultura) aparecem feij\u00e3o comum, goiaba, morango, feij\u00e3o-de-corda e piment\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
O Mapa utiliza m\u00e9todos de controle e fiscaliza\u00e7\u00e3o da Instru\u00e7\u00e3o Normativa Conjunta n\u00ba 02 de 2018, que estabelece a obrigatoriedade de rastreabilidade por todos os entes da cadeia de produ\u00e7\u00e3o e comercializa\u00e7\u00e3o de produtos de origem vegetal.<\/p>\n\n\n\n
O Plano do Minist\u00e9rio da Agricultura, em conjunto com o Programa de An\u00e1lise de Res\u00edduos em Alimentos (PARA<\/a>), realizado pela Anvisa, formam o sistema de monitoramento de res\u00edduos de agrot\u00f3xicos em alimentos no Brasil.<\/p>\n\n\n\n\u201cDas 2.601 amostras coletadas, 1.777 foram direcionadas para o monitoramento de ocorr\u00eancia de res\u00edduos de defensivos agr\u00edcolas, sendo 1.521 amostras conformes e 256 n\u00e3o conformes\u201d, explica Carlos C\u00e9sar Floriano<\/strong><\/em>.<\/p>\n\n\n\nAs viola\u00e7\u00f5es em produtos nacionais chegaram a 14%. Desses, 10% foram de defensivos agr\u00edcolas n\u00e3o permitidos para a cultura - que n\u00e3o significa, necessariamente, risco para a sa\u00fade dos consumidores - e 4% com uso acima do limite m\u00e1ximo de res\u00edduos \u2013 que indica uso inadequado do produto, n\u00e3o seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da bula.<\/p>\n\n\n\n
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